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Cruzeiro 1 X 0 Fluminense (16/10/2013)

Kléver
Sem culpa no gol. No geral, fez as intervenções que deveria fazer. Uma saída em falso que quase proporcionou ao Cruzeiro ampliar o placar, mas como não aconteceu, nota 5.

Bruno
Errou muitos passes. No gol, bobeou na marcação de Borges. Não termina nada que começa e comete algumas falhas muito infantis. Nota 1 porque fez o cruzamento na cabeçada de Samuel defendida por Fábio.

Gum
Falhou no gol de abertura do placar: marcava um jogador impedido e, ainda, errou o tempo da bola. Muitas dificuldades para marcar Borges. Tranquilizou-se no segundo tempo, beneficiado pela queda de produção do Cruzeiro. Nota 1.

Leandro Euzébio
Atrapalhou-se na marcação dos ataques que o Cruzeiro fez pelo lado esquerdo da defesa do Fluminense. Errou no posicionamento, perdeu na velocidade, deu passes para o adversário, foi displicente outras vezes. Nota 0.

Ailton
Envolvido pelo ataque do Cruzeiro, ficou nervoso. Depois do gol de Borges, sumiu do jogo. Bem substituído para preservá-lo. Nota 0.

Edinho
Começou perdido com tantos jogadores do Cruzeiro para marcar. Depois, alinhou-se aos zagueiros e tentou dar mais toques para diminuir as perdas de bola. No segundo tempo, estava nervoso e complicou algumas jogadas. Nota 2.

Jean
Errou muitos passes no começo e deu contra-ataques ao Cruzeiro. Cresceu no segundo tempo e comandou a reação a partir dos 25?. Prejudicado pela inoperância do Felipe. Um tempo compensou o outro: nota 5.

Wagner
Machucou-se num dos primeiros lances do jogo e, depois, não conseguiu participar mais e foi substituído. Sem nota.

Felipe
Entrou cedo, aos 20? do primeiro tempo. Péssimo, errou tudo. Não contribuiu para a organização do jogo. Ainda, cansou na metade do segundo tempo e reclamou exageradamente. Foi expulso depois do fim do jogo. Nota 0.

Rafinha
Um bom lance no começo do jogo, servindo Rafael Sóbis, que chutou bem. Auxiliou na marcação e encostou em Bruno para forçar em cima de Egídio. Abusou das faltas e, logo, ficou amarelado. Não voltou do intervalo. Acho que poderia contribuir no segundo tempo. Nota 3.

Samuel
Correu para todos os lados, quase sempre, improdutivamente. Geralmente, está fora do lugar. Perdeu dois gols quase debaixo das traves e deu uma cabeçada com estilo, milagrosamente defendida por Fábio. De positivo a luta; de negativo, o posicionamento e os gols perdidos. Nota 1.

Rafael Sóbis
Brigou muito, como sempre. Tentou, chutou, deu assistências. Colocou o Samuel na cara do gol, mas o atacante perdeu inacreditavelmente. Foi expulso num lance que poderia ter evitado o choque. Nota 3.

Luxemburgo
Armou o tradicional 4-4-2. Na saída de bola, Edinho fazia a linha com Gum e Leandro Euzébio para liberar os laterais. O Fluminense começou errando todos os passes e deu chances ao Cruzeiro contra-atacar. O time mineiro entrou determinado a forçar em cima de Ailton e teve sucesso. Por ali, a bola chegava rápida e fácil perto de Kléver. No primeiro tempo, poucas vezes, o Fluminense passou do meio-campo. Só um chute perigoso de Sóbis e um incrível gol perdido de Samuel. Do intervalo, Luxemburgo voltou com mais duas alterações: Igor Julião e Rhayner, nos lugares de Ailton e Rafinha, respectivamente. Acertou na troca do lateral, mas não deveria ter tirado o Rafinha. Ainda, ficou sem uma eventual substituição para o resto do jogo. Até os 25? minutos, o Fluminense ficou perdido em campo. Felipe errava todas as saídas para o ataque, Jean corria atrás de Éverton Ribeiro e Ricardo Goulart. A bola batia e voltava. Sorte que o Cruzeiro não apertou. Nos últimos vinte minutos do tempo regulamentar, Jean assumiu o papel de criador e o time cresceu em campo. Fábio fez uma defesa milagrosa numa cabeçada de Samuel. Logo em seguida a esse lance, Rafael Sóbis foi expulso. No entanto, o Fluminense continuou mandando no jogo. Aos 38?, Samuel perdeu mais um gol incrível: Fábio cortou para o meio da pequena área um cruzamento de Igor Julião e o atacante chutou a bola por cima do travessão. Daí em diante, o time desanimou um pouco e diminuiu o ritmo. Não se pode perder as oportunidades contra um adversário como o Cruzeiro. O castigo é certo. Nota 4 pela luta até o fim e por ter dominado o líder boa parte do segundo tempo.

Arbitragem (Paulo Henrique Godoy)
Tendencioso. Fez vistas grossas para diversas faltas no meio-campo. Um peso e duas medidas nos cartões. Terminou o jogo antes do tempo definido de acréscimo, no momento em que o Fluminense apertava e partia para o último ataque. Nota 0. Mesmo assim, não se pode atribuir ao árbitro a causa da derrota.

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