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Ora Vejam Só... (21/01/2018)

O sujeito tem imensas dificuldades com seu instrumento de trabalho, a bola. Apanha dela, não consegue dominá-la, apesar de ser o melhor batedor de pênaltis do país. É lento, não é bom cabeceador e não consegue conduzir o balão em velocidade.

Antes de chegar ao Fluminense para ganhar o maior salário que já faturou na carreira e ter o maior destaque já alcançado em sua mediocridade, atuou nos gigantes Lemense, Cianorte, União São João de Araras, São Caetano, Chapecoense nos tempos de série C, Flamengo de Guarulho, Lusinha paulista no ano da queda em 2013 e no Vitória de Guimarães.

Tudo bem que o mês no Fluminense tem 90 dias. Mas no Curíntcha, pra onde quer ir, o salário não sai de 30 em 30 dias, e eles não vão aturar a grossura com a bola.


Perdão, amigos, pelo palavrão. Mas, meu caro Henrique Dourado, vá à puta que o pariu.

Caneludo, horroroso tecnicamente um dos piores centro-avantes que passaram pelo Fluminense. Não vai se criar em nenhum grande clube do país, porque é um perna de pau.

Vamos aos grandes goleadores da história do Flu: Valdo, nos anos 50, implacável, sempre teve orgulho em jogar pelo nosso time. Matador.

Amoroso, nos anos 60. Matador. Flávio Bicudo, o Minuano, na virada dos anos 60 para os 70. Cabeceador mortal, chutava sem tomar distância da bola, quem viu sabe do que falo. Dionísio, gênio, se comparado ao caneludo Ceifador.

Manfrini, o melhor parceiro de Rivelino. Riva, que é um sujeito burro, dizia isso na época, mas agora sofreu lavagem cerebral da mídia curintchana e esquece que jogou no Fluminense.

Manfra era covardia, jogava sem olhar para a bola. Cracaço.

Doval, a única troca bem sucedida do Francisco Horta. O argentino deixava a alma em campo, grande goleador. Perto do Ceifador, era um gênio.

Washington, o grande parceiro de Assis, jogador espetacular, gols inesquecíveis, inteligente, habilidoso, cabeceador.

E, claro, por que não Assis? Grande cabeceador, inteligente, habilidoso, jogava em várias posições do ataque. O Ceifador está destinado ao esquecimento da torcida.

Vamos adiante: Tivemos Ézio, Magnata, Roni, Romário, e um dos maiores de todos os tempos, o grande Fred.

Ou seja: Henrique Dourado, Ceifador de Merda: Vá à puta que o pariu!!! O Fluminense não precisa de você, perna de pau!!

Patrocínio de camisa

Alguém caiu na conversa? Na véspera de um ato público fuleiro no boteco em frente ao Maraca, os destruidores do Flu, acuados, apresentam um patrocínio fuleiro.

O suficiente para a turma que lambe o chão em que pisa a Flusócio vibrar, agredir, soltar foguetes.

Fazem um mal terrível ao clube. São os euriquianos do amanhã. E os sócios-futebol, onde estão?

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