pra mim a lateral direita, hoje, é o setor que mais me
aborrece. E o será por mais dois anos, uma vez que, incrivel,
renovaram com o xavier por mais esse tempo.

O Mário, se sair mesmo do comando do clube, deveria abrir um
asilo para idosos.

Pior, ainda, é que o Guga, pode sair. Xavier, reinando
absoluto.

se traz velho reclamamos, se traz mais novo, reclamamos...

ora, é evidente que o time está se rejuvenescendo. Mas se
esperam que o Fluminense consiga craques com os recursos que
tem, tirem o cavalinho da chuva pq Arias acontece, como eu
falei, de década em década, assim mesmo se alguem que não
seja do scout indicar (Richarlisson quen idicou foi o Roni, o
arias quem indicou foi o roger). O Fluminense está montando,
ou tentando montar, um time operário com aquilo que pode dar.
Poderia ser melhor com os recursos que está investindo#
claro, afinal, temos contra nós o scrout. Mas nada muito ,
muito, melhor. Eu acho que estamos sendo reforçados a ponto
de não passarmos a desgraça do ano passado e com condições de
lutar pela sulamericana que, após a conquista da
libertadores, já não me parece um campeonato tão desprezível.
Antes, sim, conquistar a sula sem uma liberta seria nada.

Lessa, vi agora o video dele de mais cedo, diz que o canobbio
não é jogador para substituir o arias , caso este sai.

Aí pergunto para o bom Lessa, que disse o óbvio: quem seria
esse substituto à altura para o Arias# pode existir... mas
será que o Flu daria a mesma sorte de trazer o arias dois por
uma merrequinha# se pedem 8,10 milhões pelo canobbio, se
pagam 20 milhões por um jovem volante ou mais por um
zagueiro, quanto pediriam ao Flu, se existir, por um novo
Arias# arias, como o conca, são coisas que acontecem de
década em década. Se der sorte.

Adalberto possuido pelo espirito de Nelson Rodrigues ou de
Armando Nogueira!

Muito bom,Adalberto.

Resumo das contratações:

Só o HERCULES vem para ser
titular

Bom dia.

Tenho concordado com o Ash . O Flu precisa de um meia que se
aproxime e adentre na área,ou seja, mais ofensivo que o
genial ganso, que, no entanto, nem sempre produz suas
mágicas. Ele pensa. Precisamos de um outro meia que não só
pense, mas tb agrida mais, se movimente mais, chegue mais
próximo ao atacante de área.

Tb concordo com a necessidade de um volante, apesar de que
para uma emergencia temos o tiagão.

E um centroavante com o estilo tanque de jogar.

Eu acho uma loucura completa e um jabá
monstruoso, se aventar a contratação desse
Rene e do tal Crispim que tá na Tailândia. A
insistência no modelo nefasto.de veteranos de
30 pra cima, além é claro do tic tac suicida
do maldito Pardal, quase levaram o time a uma
tragédia enorme e a possibilidade de jabá com
estes 2 é mais um passo para a derrocada
final!! Um modelo espúrio e nocivo destes,
comprovado como uma das principais razões da
tragedia do ano passado, não pode ser
mantido!!!

Minha avó costumava dizer que, de amarga, basta a vida. A
vida da torcida tricolor, em 2024, foi mesmo bem amarga. A
amargura consequente de derrotas humilhantes talvez só não
tenha sido maior da que a esperança, por vezes muito frágil,
de um “milagre” operado por João de Deus capaz de nos manter
na série A. E aconteceu......mais uma vez o Fluminense
mostrou sua grandeza ao inverter uma situação que parecia
irreversível. Como em 2009 e em outras ocasiões, o nosso
tricolor repetiu o boxeador daquele filme famoso: nocauteou,
depois de muito apanhar, o desejo das demais torcidas no
derradeiro momento do round final. Continuamos na série A e
a amargura foi embora.
Noto, porém, que ela ainda está presente em quase todas as
mensagens que leio aqui, na SF. Acho que compensa trocar um
suco de jiló por duas ou três colheres de mel. Ou, então, é
implicância própria da idade, de quem já conta os meses para
desembarcar nas 8 décadas de vida.
Assim, resolvi buscar, nas lembranças, alguns momentos
extremamente doces que vivemos em 2023. E não existe nada
que possa superar os 3 últimos gols da memorável campanha
que nos deu a tão sonhada Libertadores. Doces como o
cajuzinho que nossas mães faziam para as festas de
aniversários. Como os chuviscos trazidos de Campos. No caso,
os campos foram dois: o Beira Rio e o Maracanã.
Vi, revi e voltei a vê-los, ainda extasiado, ainda sentindo
a emoção contida nas vitórias. O segundo gol marcado pelo
Cano no jogo contra o Inter foi uma pintura. Uma obra de
arte nesta arte chamada futebol. Pareceu construída por
vários Pelés. Nosso time, simplesmente, proibiu que os
adversários sequem buscassem uma forma qualquer de bloquear
a troca de passes, mágica e mortal como um veneno poderoso.
E tudo de primeira ou quase isso. De Nino para André; 2
passos largos e uma passe vertical para Cano. E ele, de
primeira, alçou levemente a bola para Gonzalez, que, também
de primeira, jogou a bola para o interior da grande área.
JK, nosso talismã dourado na competição, com um toque tão
sutil como a abelha colhendo o pólen do colo da flor, deixou
o argentino genial com o gol à disposição. A baliza do
Inter, naquele momento, parecia a fêmea no cio, deitada,
arreganhada, à espera da introdução sob a forma do gol
decisivo. Que vitória! Apenas 10 minutos antes tudo parecia
perdido. O espírito de 2009 estava revivido. A inversão da
queda iminente pela vitória exuberante!
O segundo gol da mágica trilogia aconteceu no inesquecível 4
de novembro, o céu azul em contraposição à noite infernal e
absolutamente injusta de 2 de julho de 2028, 3 dias antes do
15º aniversário de minha filha caçula, festa toda
ornamentada em 3 cores.
Golaço de Cano! Mais 1. Novamente, bola proibida aos
adversários como o dito popular que os argentinos tanto
gostam: “la pelota se mira, pero no se toca” (perdão, mas
não sei se assassinei o espanhol). Keno, que jogou uma
barbaridade, um toque rápido para Arias, que, também de
primeira, devolveu a bola para nosso ponteiro deslocado para
o lado direito do campo. Ele levou a bola quase para o fundo
e jogou para área. À espera, estava o argentino matador,
cruel, que nunca escondeu a ojeriza pelas cores do Boca. Um
chute sem sequer ajeitar a bola, certeiro, como a bala
oriunda de uma arma assassina encontra o coração da vítima.
A esperança de que a conquista estava perto tomava a forma
da certeza.
Mas não foi bem assim. Uma conquista tão grandiosa haveria
de custar muito sofrimento, angústia, pressão alta, olhos
voltados para o céu e pedidos a João Paulo ll. Como dizia o
poeta Vinicius de Moraes: “ amor só é bom se doer”.
E dor da incerteza andou machucando corpo e mente de milhões
de tricolores. O raio não poderia cair de novo! Finalzinho
do tempo regulamentar e o grito de gol ficou congelado na
garganta depois que Diogo Barbosa, sozinho, livre como o
vento, não soube cristalizar o título.
Final do primeiro tempo da prorrogação e veio o gol tão
desejado. Finalmente, o parto da vitória deu à luz o bebê, o
gol que a torcida acalentava e sonhava. Mais uma vez, sem
qualquer interferência dos jogadores adversários. Nada de
bate rebate. Jogada límpida, sublime. Diego Barbosa, o vilão
do gol perdido, alça a bola para a cabeça do Keno.
Incrivelmente, sem sequer olhar para o lado, mas possuído
pela premonição que um outro jogador tricolor apareceria
repentinamente, ele ajeitou a bola carinhosamente, com a
cabeça, deixando-a quicando e prestes a ser chutada rumo à
consagração. E o talismã da Libertadores, mais uma vez,
desabrochou o faro pelos gols. Uma pancada seca na bola, com
violência, com raiva, sem sequer dar tempo ao adversário de
tentar se interpor, tal qual o bote da serpente.
Que pena, menino, que você se perdeu. Que pena que sua
cabeça seja inimiga de seu grande futebol. De sua ganância
pelos gols. De seu faro de artilheiro. Você se perde, mas o
time também. Infelizmente.
Mas voltando às lembranças doces, que vitória notável! A
alegria ao final da partida enlouqueceu a torcida e
tricolores de todos os lugares. Até mesmo jogadores
veteranos e acostumados às glórias, como Marcelo e Felipe
Melo pareciam recém promovidos ao time principal. Eles
também foram importantes na conquista emprestando
experiência e intimidade com títulos. Aliás, todos foram
heróis, desde o massagista até jogadores, comissão técnica e
dirigentes. Uma conquista desta dimensão não admite vilões,
apenas heróis.
Vamos esquecer 2024 e sonhar com um 2025 capaz de nos fazer
reencontrar com o doce sabor das grandes vitórias.

Luiz,
Pra esse elenco acho que falta mais um volante e um meia de
armação.
Se machucar Hercules e Bernal não temos outro e vamos aturar
o Martinelli.
Pelo que vi nos videos Hercules não é primeiro volante. Sai
muito e chega sempre na área... Tá mais pra um camisa 8.
Já o meia de armação é pra não precisar depender de RA e
Lima.
Hoje só temos o Ganso que nem sempre joga bem.

Por enquanto temos...

Fabio, Vitor Eudes, Marcelo

SX, Guga
TSilva, Manoel
Ignácio, freyes
Fuentes, Renê

Facundo, Hércules,
Martinelli, Vitor Hugo,

Ganso, árias, Lima, Renato
Augusto

Cano, Cannobio, lelê, keno,
Serna...lavega, Paulo baia,

Eita

Tô fora de Roni...
Minha opinião: Renê é muito melhor que Diogo Barbosa.
A conferir.

Leio que o Galo estaria em vantagem pelo
Rony. Olha, sinceramente, prefiro até que
ele vá pra MG.
Porque receio que aqui ele fosse escalado no
comando de ataque, e nessa função ele não
rende.
Sobre o Rene, vale até apelar pro mundo
espiritual pra ele não vir....😄
Entraria pra cota da medíocridade, que tem
representantes importantes no grupo, como
Lima e SX....

Newton, bom dia.
Sua constatação me parece até certo ponto
natural em um time que fez um campeonato
absolutamente pífio, recheado de veteranos
acabados e jogadores medíocres.
Acho que apenas Kauã, Martinelli, Lima e,
talvez, Guga, pudessem despertar algum
interesse. Naturalmente, não considero os
contratados na janela de meio de ano.
Martin certamente interessa a clubes daqui.
A questão é quanto o clube quer por ele, ou
se vai usar em uma troca.
Kauã não é pro bico de time brasileiro. E
pra ir lá pra fora, tem que se esforçar
mais. Mas acredito que seja a grande bola dq
vez esse ano.
No mais, assino embaixo sua última frase:
ninguém se interessa por mediocridade. Que
sirva de alerta pro Fluminense

Bom dia, antes de opinar sobre as possíveis
contratações de Canobbio, Renê e Rony vale
lembrar que com exceção do Arias, que
interessa a clubes grandes brasileiros e,
possivelmente estrangeiros, não houve
propostas para venda de nenhum jogador do
elenco que fracassou na temporada passada.
Se levarmos em conta que por motivos óbvios
os medalhões não interessam ao mercado,
constatamos que os demais ,mesmo sendo
jovens, são tão comuns que ninguém se
interessa. No máximo conseguem serem
emprestados, alguns com salários rateados
entre os clubes.
Tenham vindo da base ou não, ninguém se
interessa por mediocridade.
Serve como alerta aos jovens recém
promovidos que não basta ser bonzinho para
progredir na carreira.
Martinelli, Lima,Kauã Elias, Bernal,Guga, só
para citar os que jogam com mais frequência,
se quiserem progredir precisam nesta
temporada jogar muito mais, se libertando da
sombra dos medalhões.

Vassouras, Vassouras, bela cidade dos tempos
coloniais, já cantava Gonzaga....

Boa cidade, fica a meia hora do melhor lugar
do mundo todo....

Conde, eu mudei para jacarepagua em 1959.Sai aos 39 anos para
brasilia, ficando lá por uns 3 anos e sendo transferido para
vitória/vila velha. Me aposentei e não voltei pro Rio.
Aqui tive uma das minhas filhas, a caçula e só vou ao Rio
visitar parentes e, assim mesmo, com o C na mão.

Eu moro só amigo e volto ao batente amanhã na tijuca.

o unico que deu no pé do Rio (por força do trabalho e, depois,
por opção mesmo), fui eu. Minha mulher tb não tem familiares
aqui, estão todos em vassouras interior do Rio.

Conde, meus irmãos, todos, moram na zona oeste, praça seca
(brabo), taquara, recreio, freguesia.

O meu apartamento no Rio fica na rua ana teles, entre campinho
e praça seca, próximo ao morro do fubá. Amigo. Tenso.

Conde, eu sou carioca, conheço Engenho Novo, rs

que Deus proteja a vc, família e amigos.

Luiz, extrai da internet sobre o murici de 2008:

"Feio é não ganhar
Aquele São Paulo tinha a "cara" de Muricy Ramalho. O
treinador conhecido pelos seus bordões, em especial o "Aqui
é Trabalho", transpirava junto com o time.

Para alguns, o "Muricibol" refletia a falta de qualidade a
nível doméstico no Brasil. Mas, ao invés do espetáculo,
aquele São Paulo se notabilizou pelos troféus. O meia Jorge
Wagner, líder em assistências do time no Brasileirão,
reforçou a importância do elenco em mais uma conquista
nacional.

"Era um futebol eficiente. Outras equipes como o Grêmio e
Cruzeiro, deram trabalho. O nosso time sabia o que queria
dentro de campo. Muitas vezes faltava técnica, mas íamos na
raça, na vontade. Tínhamos uma referência que era o Rogério
Ceni, que sempre foi dentro do clube, e não tínhamos um
craque. Não apostávamos em um jogador para decidir, era a
força do elenco e não só os 11 titulares, mas 25, 30
jogadores, que estavam dispostos a vencer. Era uma relação
muito saudável no dia a dia", finalizou"
.................. .......

esse time do são paulo se notabilizou com placares magros.
E esse espirito de competição o Muriçoca trouxe para o Flu em
2010.

Eu vi a máquinha, de 75 e 6. Exemplos de futebol espetáculo,
arte.

Eu vi o Murici de 10. Apesar de , para os meus olhos a
máquina de 75 e 6 serem colírios, não abro mão, tb, do
futebol feio( que não é sinonimo de ruim) mas que traga
resultados, titulos.

Agora, se tivermos um time que empolgue com um futebol
vistoso, com 11 decos e gansos desfilando elegancia, classe,
beleza, mas que vença, maravilhoso.

Euran engenho novo é zona norte limite com Vila Isabel,guerra
entre morro são João e Macacos,quanto ao Renê o Mário pegou o
Renê com 32 anos e passe livre com 2 anos de contrato até 2026
sendo que o Mário encerra mandato dele no Flu esse ano,é dose
amigo.

Nao julgarei o lateral sem antes de ver. Mas, conde, é um
absurdo, mesmo, dois anos de contrato.

Ele renovou com o mano por um ano pq, segundo dizem, não quer
deixar essa questão do treinador para o "proximo". Mas
jogadores de idade avançada , em baixa, pedindo para jogar
até no madureira, ele dá contrato de dois anos.


Esse cara é maluco. Amigo, é um ano, quer# não quer# tchau.

agora, um caras jovens como o bernal, Vega, faz todo sentido.

Conde, meus amigos do Rio ligam pra gente e vice versa , e a
gente daqui escuta, via fone, os tiroteios na praça seca. Zona
norte, zona oeste, principalmente, esquece.

eu acredito que o Mano vai jogar atacando, sim, mas sem se
descuidar do sistema defensivo. Vimos como ele ajeitou o time
ano passado, que era uma peneira. E criavamos oportunidades
de gol mas a definição dos lances era ruim face a má fase dos
homens de frente.

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

Eu espero um centroavante e um meia atacante que lembre,
mesmo que minimamente, o conquinha. O armador, o pensador é o
Ganso, mas o meia agressivo, que chegue na área, entre na
área, conclua junto de curta, média e longa distância não
temos.

Uma troca de tiros desgraçados no engenho novo onde moro,o
rio virou um inferno.

Mário canalha é cretino,vão nos transformar em time médio,não
apreendeu com o susto que o levou a sair contratando,no final
na hora do desespero esse viado reduziu preço de ingresso pre
cisando da gente,agora faz essa trairagem Renê com contrato de
2 anos com 32 anos é putaria.Essa merda só gosta de jogador
livre de mercado.

murici jogava com diguinho, carlinhos, marquinhos, leandro
euzébio, fred (fora por muito tempo) canelão valente e sheik,
outro que ficou muito tempo fora. Os astros# Deco, genial, mas
snem sempre em campo, e o Conca um virtuoso mas batalhador,
sem frescuras.

e falo isso não menosprezando o Murici, a quem muito admirava.
E só me confortei com a demissão do cuca pq quem chegou foi
ele, o cara.

contra o Goiás e contra o guarani, na final, vc viu# o que
vimos ali# inspiração ou transpiração#

O estilo dele no Flu foi o mesmo do ultimo titulo dele no são
paulo.

Mas jogava mal# longe disso.